Nome – Jude Ovren Boehmann.

Data de Nascimento – 06 de Janeiro de 1998.

Idade – 17 anos.

República – Atena, 7º ano.

Apelido – Com um nome deste tamanho? Os meninos da banda me chamam de “Joplin” por causa da Janis Joplin. Dizem que nossas vozes se parecem, ou sei lá o que.

Aparência – Cabelos castanhos, lisos e não muito longos. Olhos também castanhos. Pele clara, estatura mediana, magra.

Sonho – “E eles viveram felizes para sempre”. Basicamente é isso. Encontrar o meu príncipe encantado – sim, vai chegar montado em um cavalo branco – que vai me tirar da torre, matando o dragão. Mas se nada disso acontecer quero, ao menos, ser reconhecida como uma grande escritora de romances, futuramente.

Quem admira – Toda a minha família: meus pais, irmãos e meu avô, principalmente. São os maiores exemplos que eu tenho.

Animal de estimação – Uma coruja, Cléo.

Melhores Amigos – Penélope (Penny), Florence (Flora), Leonora (Leo), Parvati (Parv), e “BlackHippogriffs” (todos os meninos da banda: Noah (Ringo), Derek (Chuck), Leonard (Leo/Buddy) e Yanic (Cash/Elvis)).

Posição no time de Quadribol/Hóquei/Trancabola – Torcedora.

Vassoura – Qualquer uma do armário serve.

Varinha – Teixo, pêlo de unicórnio, 23 centímetros. Flexível e excelente para feitiços cotidianos.

Hobby – Ler (principalmente os romances); tocar piano, gaita e flauta; cantar; escrever histórias curtas (ou roteiros, do que eu acredito serem meus futuros grandes clássicos...); fotografia.

Manias/Vícios – Sempre tomo as dores dos meus amigos para mim. É uma mania um tanto estressante, principalmente porque já me meti em várias brigas que não eram minhas e acabei fazendo inimigos por aí. Mas não consigo evitar. Meu vício são as histórias com finais felizes, fantasiosas e clichês. Adoro clichês.

Um pouco sobre você – Nasci em Drammen (no condado de Buskerud, na Noruega), mas quando tinha nove anos nos mudamos para Oslo (capital do país), pois papai afirmava já estar cansado da vida “pequena” do interior, e nos mudarmos para a capital seria bem melhor para ele em relação ao trabalho. No começo foi um pouco estranho. Senti saudades de ter uma vizinhança mais sossegada, já que Oslo é bem mais agitada. Isso sem contar os amigos que deixei em Drammen (os dois principais: Penny e Noah). Mas menos de dois anos depois, eu entrei em Durmstrang e os encontrei novamente.
Sou do tipo de aluna caxias. Sempre tiro notas muito boas, até mesmo em Adivinhação (matéria que eu definitivamente odeio e não entendo nada), mas não sou dessas que ficam os dias todos com a cara enfiada em livros e paparicando professores. Quer dizer, eu até passo muito tempo dos meus dias lendo livros, mas os que gosto não são considerados didáticos. Ok, talvez só para Literatura Mágica (a disciplina que mais gosto), e só MESMO. Por ter essa espécie de “fixação” nos contos de fadas, várias vezes fui taxada de iludida pelas pessoas que mal me conhecem. Na verdade, eu admito: sou mesmo iludida. Mas não é pecado sonhar com histórias de amor com começos perfeitos, obstáculos deixados para trás e finais felizes, é? Sou um tanto tímida (principalmente com Noah. Gosto dele desde o primeiro dia que o conheci. Eu tinha 7 anos! Mas ele só me trata como uma grande amiga, ainda...), organizada, responsável, pontual, blá blá blá. Resumindo: sou “certinha”.
A única atividade mais “radical” da minha rotina é participar da banda da escola, a “BlackHippogriffs”. Em algumas músicas toco piano, gaita ou flauta, e faço segundo vocal com Derek. E junto com Leonard, estou compondo algumas baladas para o nosso primeiro disco. Além de ter meus amigos sempre por perto em volta desse mesmo projeto, ainda está me ajudando a vencer a timidez. A banda ainda não é muito reconhecida (por pouco tempo!), mas todos são ótimos e nos divertimos muito nos ensaios!
Gosto de pensar na minha vida como um grande livro mesclado com um álbum de fotos. Eu sou a protagonista, a mocinha. E cada página virada é mais um dia que vivi.




Filha de – Catarina Ovren e Edmond Boehmann.

Irmãos – Dois irmãos mais velhos: Miguel (26 anos) e Lucas (24 anos).

Histórico Familiar – Tanto a família do meu pai (Boehmann), quanto a família da minha mãe (Ovren) são de linhas de “puros-sangues”. A história deles é linda e algum dia, será o meu primeiro romance. Papai e mamãe se apaixonaram quando jovens e quando decidiram anunciar para suas famílias que queriam se casar, tanto o pai dele, quanto o pai dela, repreenderam os dois, pois ambos já tinham feito acordos matrimoniais para eles. Então, decididos a não se casarem obrigados por seus pais, eles resolveram fugir juntos. É claro que a fuga não deu certo e eles foram pegos antes mesmo de saírem da cidade, mas o que era pra ser um fim catastrófico acabou virando uma grande história de amor. Isso porque meus avôs descobriram que minha mãe estava prometida em casamento para o meu pai e vice-versa. Então, unindo o útil ao agradável, eles se casaram e são felizes até hoje. Papai é chefe do Departamento de Transportes Mágicos do Ministério e adora o que faz. Mamãe é a típica “mãe de família”. Fica em casa o dia todo, limpando e cozinhando, esperando o restante da família chegar para o jantar com novidades. Admiro-a por ser assim, é claro. Papai passa várias horas do dia no Ministério e se mamãe também trabalhasse provavelmente seríamos delinqüentes, pois quem nos educaria seria Murphy (o elfo doméstico da família). Tenho dois irmãos mais velhos: Miguel e Lucas. Os dois estão estudando para se tornarem medibruxos e fazem planos para abrirem o próprio hospital, em Drammen. Não são muito diferentes de mim. Aliás, são bem mais estudiosos que eu. Às vezes brigamos, pois eles dão algumas crises de ciúmes (pelo fato de eu ser a única integrante mulher de uma banda com quatro homens), mas logo estamos às boas novamente. Somos uma família tão comum quanto conseguimos. E grande! Vários primos, primas, tios, tias, agregados e agregadas. Mas sei que com eles eu posso contar sempre, e as férias e festas de família são sempre muito divertidas.




Objetos Especiais – Uma publicação de Romeu e Julieta, em latim, que ganhei do meu avô paterno, Edgar, raríssima. Minha máquina fotográfica, presente de papai e mamãe no meu 15° aniversário. Meus diários já acabados. Minha gaita, que pertenceu ao meu avô materno, Leon – quem me ensinou a tocar.

Matéria Favorita – Literatura Mágica.

Matéria que odeia – Adivinhação.

Se pudesse mudar alguma coisa em você... – Teria um pouco mais de atitude para dizer o que sinto. Sempre me acho muito idiota e acabo mascarando e guardando tudo para mim.